No mundo vi, lá p’ra Oeste
Sinceras almas em devaneio
Corriam calmas, o vão celeste
Como crianças correm no recreio

Jornal dos Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
No mundo vi, lá p’ra Oeste
Sinceras almas em devaneio
Corriam calmas, o vão celeste
Como crianças correm no recreio
“There is a soft roundness in the burrow
Once in a while, something stirs its attention
Its ears perking from its previously relaxed position
Nose twitching as a sweet scent fills the air”
O tempo acabou, amor / A cidade que nos viu nascer / cai, por fim / Nada mais há agora que poeira e cinza, / Aos nossos pés, o apocalipse.
A procura incessante
De uma réstia de esperança,
Da acolhedora luz
Do bom porto à vista,
É puramente frustrante.
Veredas tropicais
Perplexidades
Ingerências trágicas
Comodidades para escapar
À virtude e ao que dela há para extrair (…)
Um dia, com carinho, hei de ir ter com os meus mortos.