Trago nos ombros,
caído pelo corpo inóspito,
um traje negro.

Trago nos ombros,
caído pelo corpo inóspito,
um traje negro.
A pergunta que leva à redação do presente texto é central na narrativa do pensamento que a ela tentará responder: “Quem sou?”.
O mal faz muito ruído. Mas o grito do bem sobressai.
Como conviver com a culpa de ser eu?
Estar aqui, nascer aqui, e não ali,
No meio da impossibilidade de ser.
Lofty green apple
Hanging flush in the tree
The sun watches you dazzle
The butterfly and the bee
“A noite bate nos vidros do Tivoli e a chuva invade a alma dos futuros espetadores, que aguardam impacientemente o esvaziar da entrada, para se poderem finalmente sentar ao balcão, para conversarem com os seus companheiros e ignorarem o Pobre que toca guitarra num palco iluminado.”
A minha amada conduziu-me
pelo jardim das delícias.
Deu-me a conhecer
O perfume das rosas custodiadas.
Arrancou uma torrente da rocha
Para saciar a minha sede.