Eis-nos, enfim, chegados ao término do ano lectivo! Antes de irmos todos – ou melhor, quase todos – de férias, Os Fazedores de Letras têm a alegria de vir hoje trazer a público a edição nº 85.

Eis-nos, enfim, chegados ao término do ano lectivo! Antes de irmos todos – ou melhor, quase todos – de férias, Os Fazedores de Letras têm a alegria de vir hoje trazer a público a edição nº 85.
«A vida movimentada de Hans Jonas, marcada pelo espetro funesto do nazismo, ajudará a explicar a atenção tardia dada aos seus escritos.»
A vitalidade filosófica das Confissões de Santo Agostinho vê-se não só pela forma como ao longo de 1600 anos tem provocado e alimentado, seja pela positiva, seja pela negativa, a obra de inúmeros pensadores, como também, e acima de tudo, pela profundidade reflexiva e espiritual que a determina e conforma.
Paradise Lost, de John Milton, foi publicado em 1667. Tida como uma obra épica cristã, de cariz moral, foi recebida por muitos como uma fábula acerca da natureza trágica de Satanás e, por extensão, de toda a humanidade.
Trago nos ombros,
caído pelo corpo inóspito,
um traje negro.
A pergunta que leva à redação do presente texto é central na narrativa do pensamento que a ela tentará responder: “Quem sou?”.