Os Fazedores de Letras vão receber o Professor António M. Feijó para uma conversa online sobre o seu mais recente livro, em colaboração com os Profs. Miguel Tamen e João R. Figueiredo.

Jornal dos Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Os Fazedores de Letras vão receber o Professor António M. Feijó para uma conversa online sobre o seu mais recente livro, em colaboração com os Profs. Miguel Tamen e João R. Figueiredo.
Ensaio de Alexandra Cleanu A razão pela qual hoje destacamos Ostinato Rigore, no meio de tantos outros trabalhos de Eugénio de Andrade, reside no facto
«”Falar de José Régio é falar de Presença”: eis um dos muitos lugares-comuns aplicados à literatura portuguesa, criticados justamente por generalizarem e simplificarem demasiado a obra dos autores em questão. Contudo, neste caso específico o truísmo pode tornar-se interessante, se considerarmos as várias dimensões que o conceito de presença abrange na literatura regiana.»
Texto de António M. Pereira.
«Escrever um texto crítico sobre o trabalho de um amigo não é fácil, sobretudo se nos queremos furtar aos dois extremos em que a empresa de outro modo naufragaria: ser encomiástico e ser excessivamente exigente.» Texto de Tomás Ferreira.
Texto de Sebastião Viana. Imagem: O Grupo do Leão, por Columbano Bordalo Pinheiro. A Geração de 70, que tanto revolucionou as nossas belas letras no