Um resumo da nossa actividade, das nossas partilhas e dos debates levantados, durante o mês de Dezembro, assim como um balanço do ano.

Um resumo da nossa actividade, das nossas partilhas e dos debates levantados, durante o mês de Dezembro, assim como um balanço do ano.
Furto sem subtrair o título do livro do meu querido Schopenhauer, faço quase um empréstimo sem devolução, não para tirar dele o triunfo das percepções, mas para usar deste triunfo como meu macio conforto para o que se sucede. E, apesar do título, o conteúdo é próprio, ao menos é crendo nisto que escrevo.
Quando se fala de Teresa de Leão, condessa de Portugal, mais conhecida por Dona Teresa, é comum dizer-se que foi uma mulher adúltera, possuía soberba e tinha bastante promiscuidade sexual. Era considerada uma espécie de reencarnação de Eva. Mas se assim é descrita com frequência, haverá certamente uma versão mais positiva que esta, de que vamos tentar dar conta neste texto.
Deixamos aqui, num formato mais duradouro, o texto e as imagens celebrando e divulgando o génio de Santa Hildegarda de Bingen (1098-1179) – sem dúvida
Recordamos António Pereira Nobre (1867 – 1900), poeta decadentista – mas de uma fação do decadentismo longe das lamúrias Bernardinianas ou do coração arrítmico de Pessanha –, como o mais lusitaníssimo de verbo, um caso singular de entre os demais que partilharam com ele, sincronicamente ou não, desse sentimento que é a tristeza e do seu estado condescendente, a melancolia.
Retomamos a tradição recém-inaugurada de apresentarmos aos leitores um resumo do que têm sido as nossas partilhas nas redes sociais durante o passado mês.