Recordando António Nobre, Pedro Lopes Adão

Recordamos António Pereira Nobre (1867 – 1900), poeta decadentista – mas de uma fação do decadentismo longe das lamúrias Bernardinianas ou do coração arrítmico de Pessanha –, como o mais lusitaníssimo de verbo, um caso singular de entre os demais que partilharam com ele, sincronicamente ou não, desse sentimento que é a tristeza e do seu estado condescendente, a melancolia.

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