Um resumo da nossa actividade, das nossas partilhas e dos debates levantados, durante o mês de Dezembro, assim como um balanço do ano.

Textos mais ou menos livres, tendencialmente curtos, sem grande necessidade de desenvolvimento.
Um resumo da nossa actividade, das nossas partilhas e dos debates levantados, durante o mês de Dezembro, assim como um balanço do ano.
Quando se fala de Teresa de Leão, condessa de Portugal, mais conhecida por Dona Teresa, é comum dizer-se que foi uma mulher adúltera, possuía soberba e tinha bastante promiscuidade sexual. Era considerada uma espécie de reencarnação de Eva. Mas se assim é descrita com frequência, haverá certamente uma versão mais positiva que esta, de que vamos tentar dar conta neste texto.
Furto sem subtrair o título do livro do meu querido Schopenhauer, faço quase um empréstimo sem devolução, não para tirar dele o triunfo das percepções, mas para usar deste triunfo como meu macio conforto para o que se sucede. E, apesar do título, o conteúdo é próprio, ao menos é crendo nisto que escrevo.
Não sei que idade tenho. Juro que não sei. Tenho de esticar o cérebro com matemática de 7 anos para saber quantos anos tenho. Tenho de olhar para o calendário e adicionar o número 1 aos últimos 2 dígitos. Ainda vai chegar o meu aniversário e não vou saber que idade tenho. Só quando vir as velas no meu bolo.
Recordamos António Pereira Nobre (1867 – 1900), poeta decadentista – mas de uma fação do decadentismo longe das lamúrias Bernardinianas ou do coração arrítmico de Pessanha –, como o mais lusitaníssimo de verbo, um caso singular de entre os demais que partilharam com ele, sincronicamente ou não, desse sentimento que é a tristeza e do seu estado condescendente, a melancolia.
Retomamos a tradição recém-inaugurada de apresentarmos aos leitores um resumo do que têm sido as nossas partilhas nas redes sociais durante o passado mês.